Escrevendo no peitoral da Janela
Se acaso ali tivesse uma prancha
Saltaria imediatamente para cima dela
No Intuito de embarcar na Lancha
Esta um vento gélido de Sopé
Vento que me fazia arrepiar
Mas nun ápice pus-me de pé
Para ver essa lancha a passar
São estas gratas recordações
Que tanto me fazem vibrar
Provocão fortes motivações
Para cada vez mais o admirar
Mais um dia de bom viver
Tal e qual, como em outrora
Muito mais teria para dizer
Mas vou ficar por aqui agora
Falar deste Rio Douro Amigo
Pérola que não encontro Igual
Por isso, eu tanto vibro contigo
Único neste nosso lindo Portugal
sábado, 18 de dezembro de 2010
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