segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Amanhã Conversamos
Pesca Artesanal
domingo, 22 de novembro de 2009
Transportes em Novembro
Cancelos em Ruínas
1
Artesão Sebolidense
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
.Novo Executivo.
O Povo tem Memória
Vale a pena recordar
Quando há quatro anos um grupo de vários pessoas, incluíndo os amigos da minha infância optaram apresentar uma lista de cidadões independente, de cuja sigla dizia:- "Por um Sebolido Melhor" como não residia cá, só o fazia ao sabado fim da noite e Domingo, por realizar uma reunião às 20h30 numa Associação ,(estava ao corrente do desenvolvimento, porque uma prima minha que eu andava a ajudar a recuperar-se da dependência alcoólica, me informava) mas como tinha e tenho aqui a minha casinha, comecei aperceber-me mais e melhor do marasmo a que estava votada a Freguesia.
Tal como eles também adorava a Freguesia, talvez ainda com mais dor, porque a ausência quando se ama, aumenta saudade e cresce a vontade de contribui para o desenvolvimento. Bastou um simples telefonema para juntar-me a eles, e fui imediatamente aceite (devo-lhe mais esta). Não pertenci á Lista, o prazo já tinha expirado, nem isso era nada importante. Pois quando queremos colaborar podemos fazê-lo em todas as circunstâncias e condições.
Resultados Eleitorais
Votação:- Os resultados, foram de 3 eleitos para o Partido Socilista como o mais votado= Lista Independente com 3 também. A Coligação Democrática Unitária (C.D.U.) 1 (Um), perdendo por 12 votos a Lista Independente.
Seguiram-se as negociações e quando se esperava que da C.D.U. viesse o sim a um entendimento com a lista Independente, e para a qual eu pessoalmente como o outro Mandatário o Augusto Cardoso lhes fomos lhe entregar uma proposta, na qual propunha-se que o Executivo passasse a funcionar com o Presidente do P.S., o Secretário da C.D.U.ou Tesoureiro,cabendo à Lista Independente aquele que não fosse a opção da C. D.U.
Passaria a Assembleia de Freguesia a ser Presidida pelo Presidente eleito da Lista Independente, o Secretário caberia à C.D.U. o terceiro caberia ao P.S. P.S.
Sabe-se lá porquê, e enquanto durante a Campanha se tinham atacando verbalmente, e tinha sido no Mandato anterior o P. S. a retirar a Junta à C.D.U.
Foi logo um casamento à primeira vista entre os dois (ignorando a vontade dos militantes) P.S. C.D.U. Poderia e deveria ser um casamento que fortificasse, mas infelizmente foi um um, mandato de um papel lamentável o que desempenhou o elemento da C.D.U.. Criticava criticava para a Ordem de Trabalhos o que por vezes o Executivo propunha ou fazia, quando na votação se poderia abster e o Presidente com o voto de qualidade desempataria não sendo posta em causa a sua aprovação, mas se calhar para provar a sua fidelidade ou procurar disfarçar o erro crasso que tinham cometido pois se estivessem atentos sabiam que ond o P.C.P. se Junta ao P.S. evapora-se) e para não defraudar o parceiro votava sempre a favor. Às várias reuniões que asssti, apenas e só uma vez o vi abster-se, votando as restantes sempre a favor, o que aliás pode ser consultado no livro de actas da Assembleia de Freguesia. Porque não me revejo, neste tipo de actuação, e mais mme doía, quando lhes tinha proposto pré-accordo, que recusaram e eu que por convicção me identifico e fui eleito autarca por esta Coligação, não posso deixar de lamentar profundamente. Era penante assistir a essas Assembleias. Foi pena que não tivesse havido a coragem de uma recandidatura para se saber que o Povo tem memória.
Pedir para ser pernalizado
Foi perdido um tempo único para a C.D.U., parar com o decrescente e deitada fora a melhor oportunidade de todos os tempo para que a Freguesia se desenvolvesse. Foi um erro crasso., pagou a Coligação e a Freguesia sem qualquer tipo de foi enormemente prejudicada, levando por tabela as nossas Gentes. Mas continuava com a doênça e o ódio de um ou mais elementos da C.D.U. chegando lamentávelmente um dos representantes na mesa de voto apresentado pela Coligação a impôr que por vontade expressaq sua, os votos 24 na C.D.U. os iria juntar,para que o P.S. ganhase é caricato e até dava vontade de rir não fosse o assunto ser sério, melhor muito sério e isto porque após a contagem de votos dava a vitória e deu à Lista Independente, segundo a propotência dele teria o direito sózinho de decidir, mmesmo que isso fosse legal (um absurdo) ele teria o direito de juntar os votos da C.D.U. para que o P.S. ganhasse, tal era o empenho que mantinha. Está porovado que se por hipótese a situação anterior se mantivesse inálterável, juntariam-se de novo. Não surpreende edsta actuação ao vir de quem veio,mas essa factura vai parar direitinha à Coligação. quando foi ele um dos principais, senão o principal culpado, talvez o que mais exigiu, com democraticidade discutível a nivel partidária local, para o citado casamento em, 2005, passando os quatro anos a blasfemar os Directores do Centro Recreativo e Cultural do qual eu era o principal responsável pela maioria das Secções, da Colectividades à qual pertenço com muita honra e com muito sacrifício pessoal, à qual deixeirei bem vincada a minha marca de seriedade e dedicação, sobejamente reconhecida por todos. Vindo de quem a credibilidade vale rigorosamente zero. Mas como quem não se sente não é filho não é filho de boa Gente, ou calar é consentir, quando em plena campanha me convidou para janta, só teve a resposta própria, bem distante e moderada da que merecia. Satisfas-me eles que me desculpem, mas tenho de enaltecer a conduta de todos os Directores, entre os quais me incluo e assumo a total responsabilidade, e isso poucas vezes o faço, de me responsabilizare meter as mãos no fogo pela certeza de que foi sempre nestes quatro anos, uma gestão séria, rigorosa e transparente, que não aconteceu quando outros por lá passaram, e cujos documentos o atestam . Esta coligação foi ao ponto de: e é isso que me dói pela minha dedicação e convicção.
Politíca condenável
Quando e por questões meramente pessoais e politícas, quanto a nós abusivamente e de legitimidade duvidosa o Executivo de maioria P.S., vinha mantendo um corte de relacções Institucionais que enviou ao Centro a comunicar-lhe a decisão, rejeitando todo e qualquer contacto, assim como nem um centavo monetário ccomparticipativo de subsidios. Ao inverso a todos os outros lhes era entregue, e se calhar acrescido do bolo, que legalmente nos pertençia, e isto tudo e muito mais por uma opções de clivagem partidarizadas.
Com entrada dos membros aa C.D.U. que tal como eu nada tinha a haver com as quezílias que eram a nós, tinham o dever de criminar e não pactuar com a sanção imposta, só porque membros do Anterior Executivo não se relacionavam com dois do Centro, isto é inconcebivel, ao darem o aval total descriminação de atitudes inaceitáveis. De nada valeu as vezes que Directores intervieram nas Assembleias de Freguesia e que consta nas actas, solicitando o levantamento das sanções, não teve miníma receptividade por todos os membros da Coligação, as intervênções foram feitas pelo Presidente do Conselho Fiscal e depois no ano seguinte sendo já, ( por ter ocorrido eleicões no Centro) como Secretário do Centro Recreativo a apeleram ao citado levantamento. Acusarem os Directores do Centro de fazerem politícia?.... O acima exposto fala por si, e ilucida eficazmente quem era quem, que fazia politíca prejudicando deliberadamente a única Colectidade que é um marco histórico da nossa Freguesias, e a por acréscimo a todos nós aqjueles que com grande esforço a mantemos de pé. Temos uma enorme divída e a obrigação de quanto foi importante foi no passado, o é no presente e prosseguirá no futuro. Seguramente que não serão estas facadas que venceram. O Povo felizmente decide. Decidiu e decidiu pela mudança, eu que que sou acusado de ingénuo por acreditar. Desta vez corra o risco de acreditar, mas acreditar mesmo que os tempos vão mudar, e que a nossa Colectivida, passará a ter o apoio , carinho, e cooperação do novo Executio. Mas os actos acabam por ficarem com quem os pratica.
Vou acreditar
Porque quero mesmo acreditar, vou estar mais liberto e como tal disponivel para poder ser vigilante e actuante,para que se poder contribuir para alguma coisa se poder melhorar, não deixem de o fazer, só porque não foram sensibilizados para solucionar.
Quero mesmo acreditar
Costumo dizer a doix Amigos sinceros e meus confidentes, por quem nutro grande estima e amizade , com os quais trabalhei nestes últimos quatro anos em total sintonia, que por vezes são demasiados ingénuos, porque acreditam fácilmente. Dizem-me o mesmo a mim. Pensava eu que pela minha experiência, que há muito tinha deixado de o ser, que passaria seguir a teologia de S. Tomé e que de ora avante, só acreditaria depois de obra feita. Pois bem desta vez vou arriscar e dizer:, eu acredito. Certo que estou farto da maioria dos politícos que nos entram porta dentro com promessas ilusórias, que jamais cumprem. Mas não eu trabalhei com esta gente para a montanha parir um rato.Sei o que valem e conheço o seu caracter.
Eu quero. Quero mesmo acreditar, e não o vou fazer de ânimo leve, vou ser paciente e saber esperar até que tenham o tempo necessário para resolveram os graves problemas de endividamento que herdaram(fazendo fé no Comunicado e nos dados avançados no mesmo que a Junta nos enviou) e acredito porque tenhos fortes razões que me levam a acreditar na equipa. Certo de que a obra vai aparecer. Se no total do Mandato, a montanha parir um rato e então sim. Vou-me sentir totalmente defraudado.
De acordo com o Comunicado pior não poderia ser, pois dever é normal (todos devem) gravoso e nã se deslumbrarem as obras, quando sei tratar-se de gente séria e que se assim for apenas terá sido uma má gestão. Repetir que era aceitável se houvesse obra feita, mas infelizmente ela não existe.reafirmque pelo que conheço deles, não questiono a sua seriedade. Mas a cofirmar-se não tenho menor dúvida e porque os sinais são por demais evidentes que não souberam administrar.
Mas sabemos que temos pela frente um ano de dificulades, ou melhor do mais na mesma, por eles terão de travar uma luta àrdua para poderem cumprir com os compromissos, já assumidos. Disseram-no que o desempenho da Junta será próximo ano de enormes limitações. Passado isso, vou mesmo acreditar que que os a concretização daquilo que anunciou o Senhor Presidente da Junta no Jornal Notícias de Penafiel nº 48 de 13 de Novembro se venham a concretizar. Ou mesmo até quando algumas delas estiver de pé vão ter maior valor, então direi, como foi bom ter acreditado.
Lendas da Minha Aldeia
Moira na Quinta que lhe deu o nome.
Conta a Lenda , que a Nobre Moira
Que á noitinha ía namorar
Com as Ninfas do Rio Douro ao Luar